segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Eu Amo Te Amar =)


Eu não Conheço o Teu Rosto.....

Mas te reconheço em Todo Lugar!!!!


Nunca Toquei em Tuas Vestes...

Mas sinto o Teu Perfume no Ar!!!!


Não sei como é a Tua Voz....

Mas o som d´Ela me guia!!!!



EU NÃO CONSIGO VIVER SEM VOCÊ NA MINHA VIDA!!!!!!



Que amor é Este?

Que se move dentro de mim?

Me alcançou com o Perdão INTENSAMENTE ME ATRAIU...

Não consigo ficar distante desse Amor que me cerca!!!!


Eu amo....Como eu Amo...TE AMAR SENHOR =)



AMADO DA MINHA ALMA

sábado, 6 de dezembro de 2008

Davi e Golias =)


“Vencendo o gigante pelo poder de Deus”



Na época do rei Saul, os filisteus se levantaram contra Israel (ISm.17.1), e seu principal soldado era um gigante: Golias, que media três metros de altura. Ele desafiou os israelitas, com aparência assustadora e palavras de ameaça, causando espanto e medo (I Sm.17.11,24). O povo de Deus se impressionava pelo que via e ouvia, deixando de viver por fé.



Todo o exército de Israel não conseguia vencer aquele único homem. Que vergonha! Era uma situação de afronta e humilhação extrema (ISm.17.25). Esvaiu-se a glória dos comandantes. De nada adiantaram os treinamentos, as estratégias e a força das armas. O rei Saul, embora fosse o israelita mais alto (ISm.9.2), era incapaz de derrotar o gigante.



Em meio àquela situação difícil, Davi se prontificou para combater o filisteu. Um pequeno servo de Deus enfrentaria um grande inimigo. O que define a batalha não é a nossa estatura, mas o tamanho do Deus a quem servimos. "Maior é o que está em nós do que o que está no mundo" (IJo.4.4).



Gostaríamos de não encontrar gigantes pelo caminho, mas, se não encontrássemos, também não teríamos grandes vitórias na vida.



No primeiro momento, as pessoas não deram crédito a Davi, pois o julgavam pela aparência. Ele era formoso, porém pequeno. Era o mais novo dos filhos de Jessé e não fazia parte do exército (ISm.17.14). Recebeu apenas a simples tarefa de levar um lanche para seus irmãos (ISm.17.17).



Na seqüência, observamos que Eliabe, Saul e o próprio Golias expressaram opiniões negativas sobre Davi (ISm.17.28,33,42). Entretanto, Deus tinha uma opinião positiva sobre aquele jovem. Davi não deu ouvidos a todas aquelas palavras malignas a seu respeito, mas ficou firme em sua convicção espiritual, demonstrando fé, coragem, ousadia, iniciativa e determinação. Não ficou limitado às palavras e à fé, mas partiu para a ação, sendo o único a se oferecer para enfrentar o gigante.



Acima daquilo que se diz a respeito do servo de Deus, importa o que ele, de fato, é. Percebemos, no episódio, alguns traços importantes do caráter de Davi. Ele era submisso e obediente ao seu pai. Era trabalhador, cuidando das ovelhas. Estava disposto a servir, levando o alimento para seus irmãos. Era corajoso, pois não se negou a correr riscos indo ao campo de batalha. Era solidário e participativo. Ele poderia considerar que o gigante era um problema dos soldados. Contudo, o jovem tomou uma postura em defesa do interesse coletivo, entrando numa guerra que não era particularmente sua. Poderia apenas entregar o suprimento de seus irmãos e ir embora. Entretanto, ele tinha visão, percepção das oportunidades, para fazer mais do que lhe tinha sido ordenado.



Na hora do confronto, o que pesou foi sua história de relacionamento com Deus, além da fidelidade presente. Não podemos depender apenas de um clamor no momento do aperto, embora isto possa até funcionar. Davi tinha uma vida de dedicação ao Senhor e obteve experiências com ele antes daquele dia. Seu currículo era significativo. Tendo enfrentado o leão e o urso, o jovem pastor estava convicto de que venceria também o filisteu (ISm.17.34-37). As experiências de ontem ajudam a nossa fé hoje. Naquele momento, Davi tomou uma posição de defesa do rebanho de Deus: o povo de Israel.



Ele não teve medo de morrer porque havia sido ungido para ser rei (ISm.16). Portanto, enquanto não chegasse ao trono, ninguém poderia matá-lo.

*A unção era sua garantia de vida.



Saul ofereceu-lhe seus apetrechos de guerra (ISm.17.38), mas aquela batalha não poderia ser vencida simplesmente com os recursos bélicos habituais. Um milagre seria necessário. Em algumas situações, as soluções humanas parecem inadequadas e insuficientes. É quando as esperanças parecem acabar e o fundo do poço fica cada vez mais perto. O que funcionou em outros momentos, agora não resolve. Em ocasiões assim, só Deus pode nos ajudar



As armas de Saul não serviam para Davi. Aliás, nem para o rei elas estavam adiantando. Quais são as nossas armas? As mesmas do ímpio? Usamos de engano, desonestidade e trapaça para conseguir nossos objetivos? Em que acreditamos? No nosso conhecimento intelectual, força física e influência pessoal? Estamos confiantes no dinheiro, no emprego e nas posses materiais? Nossa fé deve estar depositada no Senhor. Daí em diante, ele pode usar qualquer coisa, até mesmo uma pedrinha, para nos conduzir à vitória. Deus vai usar o que estiver nas nossas mãos. Ainda que seja pouco, será o suficiente.



"Embora vivendo em carne, não militamos segundo a carne; porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas" (IICo.10.4).



Nossas armas devem ser aquelas que Deus determinou: a Palavra, a fé, a verdade, a justiça, a oração, etc (Ef.6.10-18). A tudo isso, acrescente-se a vigilância e a perseverança. Se o soldado ficar distraído ou dormir no campo de batalha, suas melhores armas serão inúteis. O mesmo acontecerá se ele desanimar e desistir no meio da luta.



Devemos usar todas as armas espirituais e não apenas uma delas. Por Exemplo: se alguém usa a palavra de Deus, mas não pratica a justiça ou, se tem fé, mas não fala a verdade, não poderá vencer. Seria como usar a couraça, mas esquecer o capacete. O guerreiro ficaria vulnerável a um ataque fatal.



A oração é uma arma, mas, em muitos casos, não substitui a ação. Davi sempre orava e louvava a Deus, como se vê nos salmos, mas, naquele momento específico, ele precisava agir.


Davi enfrentou Golias em nome do Senhor dos exércitos. Ele colocou o nome de Deus em evidência e não o seu próprio nome. Caso contrário, seria derrotado. Se dependermos no nosso próprio poder ou se buscarmos a nossa própria glória, não venceremos. Em todas as nossas lutas, devemos colocar o Senhor em primeiro lugar, no propósito de dar a ele toda honra e todo o crédito pela vitória, pois somos apenas instrumentos do seu poder.



Davi não vacilou, não duvidou nem correu da batalha. Enfrentou o gigante e deu-lhe uma pedrada certeira, derrubando-o por terra. Nós também podemos derrubar os gigantes que nos ameaçam. Para isso, precisamos crer e partir para o ataque.



Golias pode ser comparado às hostes espirituais do mal e também aos grandes desafios que surgem diante de nós.



Aquele grande problema teve uma conseqüência valiosa. A crise tornou-se a oportunidade que Davi teve para ser conhecido por sua nação. Sem aquele episódio, ele continuaria sendo apenas mais um súdito anônimo no reino de Saul. Matar o gigante foi seu primeiro passo público em direção ao trono.



Precisamos encarar de modo mais positivo as tribulações e desafios que nos sobrevêm. Eles são nosso passaporte para posições mais altas. O potencial que existe em nós, seja pelo aspecto humano e, principalmente, pela ação do poder de Deus, só vai se manifestar diante das adversidades da vida, e, quanto maiores, mais eficientes nesse sentido, desde que tenhamos as atitudes corretas.



Precisamos identificar nossos gigantes e adotar uma postura de fé e ação. Vamos contra eles em nome do Senhor Jesus, pois já somos mais do que vencedores.



Temos que fazer como Davi : PERSEGUIR...GUERREAR E SÓ VOLTAR COM A VITÓRIA!!!



NA FÉ =)

A Conversão de Zaqueu


Passando por Jericó, Jesus foi seguido por uma grande multidão (Lc.19.1). Naquela cidade morava Zaqueu, chefe dos publicanos, que eram os coletores de impostos para o governo romano. Se um cobrador ou fiscal de tributos já é mal visto pelos contribuintes, quanto mais aqueles que recolhiam o dinheiro de seus concidadãos para entregá-lo ao dominador estrangeiro. Se um publicano já era rejeitado pela comunidade, quanto maior ódio se manifestava contra o chefe da coletoria.


Zaqueu queria ver Jesus, mas sua pequena estatura colocava-o em desvantagem diante da multidão. Mesmo saltando, talvez não conseguisse vê-lo. Se entrasse no meio do povo, corria o risco de ser pisoteado, principalmente sendo o “inimigo público número um”. Teve, então, a ótima idéia de correr na frente de todos e subir numa figueira brava.


Podemos comparar a estatura de Zaqueu às nossas limitações pessoais. Talvez tenhamos bons desejos, boas intenções, mas estamos limitados e impedidos de realizá-los. Muitos querem conhecer Jesus e servir a Deus, mas não estão à altura do padrão divino. Então, buscam recursos naturais ou humanos para superar seus próprios limites.


Zaqueu tinha uma alta posição pública, mas era fisicamente pequeno. Talvez sejamos grandes aos olhos das outras pessoas, mas intimamente sabemos quão pequenos somos, quão carentes e dependentes de Deus. Zaqueu tinha autoridade, riqueza e títulos, mas era falho em seu caráter.


Aquele homem não estava enfermo, endemoninhado, desempregado, nem tinha problema financeiro. Ele não se encontrava em nenhuma das situações que normalmente levam as pessoas a procurarem Jesus. Contudo, ele precisava ser salvo. Todos precisam de Cristo, não apenas para resolver problemas imediatos, físicos ou financeiros, mas o problema da alma, que é o pecado, a separação de Deus e a perdição eterna.


A árvore não resolveria o problema de Zaqueu. Ele veria Jesus apenas de longe. Não poderia tocá-lo, segui-lo, nem conversar com ele. Muitas pessoas imaginam que, por sua própria capacidade e esforço, possam conhecer Jesus ou agradá-lo. Quantos imaginam que a religiosidade ou as boas obras possam aproximá-los de Deus. De cima da árvore, Zaqueu viu Jesus, mas nada lhe restava a não ser observá-lo se afastando até desaparecer.


Entretanto, Jesus olhou para cima e viu aquele homem. Jesus está em busca do ser humano, mais do que nós possamos buscá-lo. O Mestre se importa e toma a iniciativa. Ele se mostrou interessado em se comunicar com Zaqueu. Ele não apenas viu o chefe dos publicanos, mas lhe dirigiu a palavra. Jesus o conhecia, sabia seu nome, e falou com ele, dizendo: “Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa”. Cristo superou todas as expectativas daquele homem, deixando-o surpreso e maravilhado. Assim ele faz conosco.


Zaqueu recebeu uma ordem de Jesus e obedeceu imediatamente. Ele tinha que descer daquela árvore e encarar a realidade. Ele podia parecer um homem alto, superior a todos, enquanto estivesse lá em cima, mas precisava descer e sentir-se pequeno novamente.


Quase ninguém estaria disposto a visitar um publicano. Seria como entrar na casa de um político corrupto. O visitante passa a ser suspeito também. Entretanto, Jesus rompeu as barreiras do preconceito ao se hospedar naquela casa. Ele não queria apenas um contato casual na rua, mas uma comunhão mais íntima no aconchego do lar. Jesus quer ser nosso amigo íntimo e não apenas que o encontremos no meio da multidão. Ele está em nossa casa ou só o encontramos nas reuniões públicas?


Jesus queria entrar na casa de Zaqueu, mas ele nunca o faria sem o devido consentimento. Então, Zaqueu o recebeu com alegria. Receber Jesus ou rejeitá-lo é uma decisão que cada pessoa deve tomar. Ele foi recebido, não apenas no lar, mas no coração daquele homem. Percebemos isso pelo regozijo daquele publicano.


Naquele momento, Zaqueu se converteu. Como sabemos disso? Por causa das suas decisões e das ações que executaria. Ele resolveu dar metade dos seus bens aos pobres e devolver quadruplicado o que havia extorquido. Houve mudança de mente, de valores, de propósito, de vida. Isto é arrependimento e conversão. O homem comum só pensa em receber. O convertido pensa em dar e em devolver o que pertence a outrem. Se alguém conhece Jesus, mas continua sendo desonesto, explorador do próximo, mentiroso, corrupto, então não houve conversão. Converter é mudar. Se não houve mudança de direção na vida, então a pessoa continua andando para o inferno, apesar de ter visto Jesus no meio do caminho. Jesus entrou na casa de Zaqueu e toda a sua família pôde conhecê-lo. Cristo quer alcançar as famílias, abençoar os lares e restaurar os casamentos. Disse então Jesus: “Hoje veio a salvação a esta casa, porquanto também este é filho de Abraão” (Lc.19.9).


Zaqueu era rejeitado e excluído pelo povo, mas Jesus o incluiu no seu plano de salvação, ao dizer: “também este”. Da mesma forma, Ele inclui e considera a cada um de nós como pessoas importantes diante do Pai celestial. Certamente, ninguém acreditava que Zaqueu pudesse se converter, mas Jesus acreditava. Ainda que todos nos rejeitem, Deus nos recebe. Ele acredita em nós e quer nos
transformar em cidadãos do reino dos céus.


Zaqueu não merecia ver Jesus, muito menos ouvir a sua voz, receber a sua visita e ser salvo. Nenhum de nós merece as dádivas de Deus, mas ele no-las dá por sua infinita graça.


O povo que ficou do lado de fora começou a murmurar pelo fato de Jesus ter se hospedado na casa de um pecador. Até parece que os outros que ali estavam não eram pecadores. Quando apontamos o outro como pecador, esquecemos de olhar para os nossos próprios erros. Se não os reconhecemos, não arrependemos e não somos perdoados. Zaqueu não acusou ninguém, mas reconheceu seu próprio pecado e resolveu mudar.

Certamente, havia ali muitos religiosos que se consideravam superiores. Achavam que estavam perto de Deus. Contudo, tinham atitudes contrárias a Jesus, resistindo suas palavras e questionando suas ações. Por isso Jesus disse que os publicanos e meretrizes entrariam no reino de Deus antes dos religiosos (Mt.21.31).


Aquele era um dia especial. Jesus estava ali e um pecador se arrependeu. Entretanto, aquele povo não se alegrou com isso, e ainda murmurou contra Jesus porque ele não se comportava de acordo com os preconceitos vigentes (Lc.19.7). Precisamos tomar cuidado para não termos atitudes erradas diante dos atos de Deus. Não podemos ser murmuradores, mas adoradores, reconhecendo as maravilhas que Jesus tem feito.


“Hoje veio a salvação a esta casa”. Zaqueu foi salvo e, talvez, toda a sua família também tenha sido. A salvação é o principal propósito do evangelho (Rm.1.16). Jesus veio buscar e salvar o que se havia perdido (Lc.19.10). Seu propósito não é dar riqueza a ninguém. Os valores do evangelho são espirituais e eternos. Não podemos reduzi-los a uma visão materialista e temporária. Zaqueu foi salvo, mas os murmuradores não foram. Nenhum deles convidou Jesus para entrar em sua casa ou em seu coração.


Hoje, Jesus fala a cada um, chamando pelo nome. Ele nos manda descer do nosso orgulho e recebê-lo com alegria. Convide-o para entrar em sua casa, em sua vida. Seja transformado. Seja salvo.


Amém =)

Moisés - de Homicida á PROFETA


“Transformação além da imaginação”



Moisés, nasceu como escravo, foi criado como príncipe, mas tornou-se um homicida. Sua vida começou sem esperança numa família hebréia, tornou-se bastante promissora no palácio de Faraó, e parecia encerrada aos 40 anos, quando matou um egípcio (Êx.2.12-15).


Para seus irmãos, ele já não era útil. Faraó queria prendê-lo e puni-lo. Moisés se tornou simplesmente um foragido. Contudo, o plano de Deus estava acima das circunstâncias, além de todas as opiniões e expectativas.


Moisés tornou-se pastor de ovelhas, profissão abominável para os egípcios (Gn.46.34). Enquanto conduzia seu rebanho, teve um encontro com Deus e sua vida foi radicalmente transformada (Êx.3.1-2). Iluminado pelas chamas da sarça ardente, viu uma nova perspectiva para o futuro. O Senhor lhe deu então uma missão e novo sentido para a vida. Entretanto, o próprio Moisés já não se considerava digno ou indicado para o plano divino.


Além de seu tenebroso passado, aquele homem tinha dificuldades para se expressar (Êx.4.10). Talvez fosse gago. Como poderia chegar diante de Faraó e dizer “deixa meu povo ir”? Tornar-se-ia motivo de escárnio na corte egípcia. Poderiam dizer: “O homicida gago virou advogado dos escravos”.


Por ter matado o egípcio, Moisés seria a pessoa menos indicada para voltar ao Egito com uma missão ou para trazer a Israel a ordem divina: "não matarás". Contudo, Deus escolhe os menos indicados para que a glória seja só dEle. Cristo é um tesouro guardado em vasos de barro, que somos nós, para que ninguém se distraia contemplando a beleza do recipiente.


Apesar de todos os problemas de Moisés, o plano de Deus estava traçado. Ele haveria de usar aquele homem indigno, transformando-o em um dos maiores nomes da história judaica, no mesmo nível de Abraão, Isaque e Jacó. Aquele que tinha dificuldades de comunicação tornou-se um profeta, porta-voz de Deus, um homem que conversava com o Senhor diretamente, como alguém que fala com um amigo. Após a sua morte, a bíblia diz que nunca mais houve em Israel um profeta semelhante a ele (Dt.34.10), à exceção do Senhor Jesus (At.3.22).



O ministério de Moisés foi tão grandioso que não temos como descrevê-lo em plenitude. Ele foi líder, libertador, estadista, legislador e juiz. Além de ter sido responsável pelo início da história de Israel enquanto nação, teve também a honra de começar a escrever a bíblia, sendo de sua autoria os cinco primeiros livros. Com isso, alcançou não apenas o seu povo, mas toda a humanidade. Quem poderia imaginar que o ministério de um homem pudesse ir tão longe e que seus efeitos continuariam milhares de anos após a sua morte?



Essa história nos mostra que existe esperança para todos, até para os mais desgraçados dentre os homens, pois a misericórdia divina é suficiente para alcançá-los, mesmo que estejam diante das portas do inferno. Assim como transformou água em vinho, Jesus continua transformando vidas. Ele faz com que homens criminosos se tornem cidadãos de bem, pessoas exemplares e honradas. Aqueles que não tinham qualquer utilidade diante dos olhos humanos, nem diante de seus próprios olhos, tornam-se ministros de poder nas mãos de Deus.



Para que tudo isso aconteça, é necessário um encontro com o Senhor, assim como aconteceu com Moisés. Tal experiência não será casual nem acidental, pois Jesus está sempre diante de nós aguardando sua vez de falar conosco. Ele disse: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo” (Ap.3.20).






Promessas de DEUS


Génesis 12.1-3 "Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção. Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra."



Hebreus 11.6-12 "Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé peregrinou na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque esperava a cidade que tem os fundamentos, da qual o arquitecto e edificador é Deus. Pela fé, até a própria Sara recebeu a virtude de conceber um filho, mesmo fora da idade, porquanto teve por fiel aquele que lho havia prometido. Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar."



O Senhor é Deus de promessas. Mas porque é que algumas promessas não passam simplesmente de promessas?


Toda promessa já nasce com tendência para esterilidade. Apesar de crermos que vai acontecer, elas não acontecem, pois nós (destinatários da promessa) somos estéreis por natureza.


Em Génesis 12, Deus chama Abraão e promete através dele encher a Terra. Já em Hebreus 11, o apóstolo Paulo diz que esta promessa também se estendeu para seus filho Isaque, e seu neto Jacó. Porém observe, o mais fascinante é que:


Sara, mulher de Abraão, era estéril!

Rebeca, mulher de Isaque, era estéril!

Raquel, mulher de Jacó, era estéril!


Este é o grande segredo das promessas de Deus. Elas são baseadas no impossível.

Observemos agora, como os nossos patriarcas agiram para que esta maldição de esterilidade fosse retirada de suas vidas!


1. Abraão CREU: Devemos crer de todo o coração!


Gênesis 15.1-6"Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão numa visão, dizendo: Não temas, Abrão; eu sou o teu escudo, o teu galardão será grandíssimo.Então disse Abrão: Ó Senhor Deus, que me darás, visto que morro sem filhos, e o herdeiro de minha casa é o damasceno Eliézer?Disse mais Abrão: A mim não me tens dado filhos; eis que um nascido na minha casa será o meu herdeiro.Ao que lhe veio a palavra do Senhor, dizendo: Este não será o teu herdeiro; mas aquele que sair das tuas entranhas, esse será o teu herdeiro.Então o levou para fora, e disse: Olha agora para o céu, e conta as estrelas, se as podes contar; e acrescentou-lhe: Assim será a tua descendência.E creu Abrão no Senhor, e o Senhor imputou-lhe isto como justiça."



2. Isaque OROU: A oração faz iniciar o processo da gravidez espiritual!


Genesis 25.21 "Ora, Isaque orou insistentemente ao Senhor por sua mulher, porquanto ela era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu."



3. Jacó TRABALHOU: Como com Lázaro, devemos remover a pedra!


Gênesis 29.31 "Viu, pois, o Senhor que Léia era desprezada e tornou-lhe fecunda a madre; Raquel, porém, era estéril."



Gênesis 29.21-27 "Então Jacó disse a Labão: Dá-me minha mulher, porque o tempo já está cumprido; para que eu a tome por mulher... Respondeu Labão: Não se faz assim em nossa terra; não se dá a menor antes da primogênita... Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo trabalho de outros sete anos que ainda me servirás."




Gênesis 30.22-24 "Também lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a tornou fecunda. De modo que ela concebeu e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus a humilhação. E chamou-lhe José, dizendo: Acrescente-me o Senhor ainda outro filho."



Os resultados da fé, oração e trabalho, sempre serão a multiplicação e a geração de milagres baseados nas promessas de Deus.


O Senhor é o Deus que cura a esterilidade!



ESSA É A FÈ =)


TRIGO X JOIO



Mt 13:24-30


Trigo = Planta que produz o grão, de que se faz o pão; O pão, é o alimento base da população mundial.


Joio = Planta que se mistura aos cereais, produzindo grandes estragos. É como a erva daninha.


O joio é muito semelhante ao trigo, só depois de amadurecer se percebe a diferença um do outro.


A intenção do joio é confundir.


O joio, não tolera montanhas nem lugares altos.


Gosta de comodidade, de lugares comuns, de portas largas, de caminhos acessíveis e de coisas fáceis.



*Quem somos nós? Trigo, ou joio?


Hoje, a igreja é comparada a um campo, onde existe o joio e o trigo. Aquelas pessoas que verdadeiramente, vivem comprometidas com Deus e aquelas que não querem compromisso.


Segundo esta passagem de Mateus 13, o joio, são os filhos do maligno e o trigo os filhos do Reino.


Só Deus conhece, o verdadeiro trigo e o verdadeiro joio, não nos cabe a nós julgar quem é quem. Porque os que hoje são joio, amanhã poderão ser trigo.


V.30 “é necessário que ambos cresçam juntos…” para que ao arrancar o joio, não se corra o risco de arrancar o trigo.


(Aqui está uma oportunidade que Deus dá, a todos aqueles, que vivem descomprometidos com Ele e longe de Deus, aproximarem-se e tornarem-se trigo, pessoas que realmente vivem comprometidas com Deus, em que as suas atitudes são as mesmas quer na igreja quer fora dela).


Deus criou o homem á Sua imagem e semelhança, logo o Homem foi criado com uma natureza boa (trigo).

Só que o homem, dormiu e por causa disso a serpente enganadora (o inimigo) semeou também o joio (pecado).
E isto é o que acontece, hoje com muitos cristãos, dormem.
Mas a realidade, é que temos um opositor, um adversário que não dorme, trabalha 24horas sobre 24horas para nos destruir.


Segundo a passagem de Mateus, foi isto que aconteceu, quando os homens dormiam, o inimigo aproveitou a oportunidade e atacou.

Hoje são muitos os cristãos que dormem, esquecendo-se da necessidade de estar alerta, de vigiar e de ser prudente.


I Pe 5:8 “O nosso adversário, o diabo anda em nosso redor, rugindo como um leão, buscando a quem possa tragar”.


O plano de Satanás é matar, roubar e destruir. E ele tem feito tudo para minar o nosso coração, a nossa mente semeando: inveja, discórdia, orgulho, mentira, infidelidade, palavras contrárias…Joio e trigo existem no mesmo terreno, só no dia da colheita (arrebatamento), serão distinguidos.


2 DESTINOS:


Fogueira = Inferno (para onde vai o joio)


Celeiro = A glória eterna (para onde vai o trigo)


Quem somos nós? Joio ou trigo?

Para onde iremos no dia da colheita?

Para a fogueira ou para o celeiro?
Na fé =)

Enoque Andou Com DEUS =)


Vivemos no meio de uma geração que tem sido formada por um tipo de “evangelho fácil”!


a. Sem arrependimento

b. Sem compromisso (um Jesus em “promoção”)

c. Sem profundidade

d. Sem transformação e sem poder (plenitude).

e. Sem santidade


Mas Deus chama homens e mulheres (jovens) para andar com Ele. Não é um andar na carne e nem numa dimensão física, mas andar no espírito, numa dimensão sobrenatural.


“ANDOU ENOQUE COM DEUS”


1. Pv 30.18,19ª: “Há três coisas que são maravilhosas demais para mim, sim, há quatro que não entendo: o caminho da águia no céu…”


a. O caminho da águia no céu é mais alto do que o pensamento do sábio! Está acima da compreensão humana que é limitada.


b. Esse caminho é um caminhar no sobrenatural. Assim como a águia, fomos feitos para as “alturas”!


c. É um caminho nas alturas, acima de qualquer tempestade ou predador. Esse caminho permite à águia ter uma visão aguçada e sensível.


d. A águia faz o seu ninho nas mais altas rochas (Jó 39.27).


A águia só vê o mundo da perspectiva de quem está em cima! Assim é quando andamos com Deus!!


2. Esse andar significa caminhar com Deus diariamente (365 dias por ano) – Gn 5.23 “ E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos.”


3. Sl 103:7: “Manifestou os seus caminhos a Moisés e os seus feitos aos filhos de Israel” – Moisés descobriu os “caminhos” de Deus e andou neles.


*Os “feitos” tem a ver com aquilo que Deus Faz (suas mãos);

*Os “caminhos” tem a ver com aquilo que Deus é (sua face).


4. Andar com Deus não significa em clausura ou isolamento, mas ter intimidade com Ele, mesmo vivendo em um mundo iníquo .Noé: Gn 6.1-9 “Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus.”


5. Não significa que o caminho será fácil, mas que continuarei a andar com Ele mesmo entre os espinhos e os obstáculos.


6. Andar com Deus implica em caminhar com a consciência/ compreensão que estou na presença d’Ele 24 horas por dia:


Abraão:


Gn 24.40: “Ele me disse: O SENHOR, em cuja presença eu ando…”

Gn 17:1: “Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o SENHOR e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito”.



2º. “E JÁ NÃO ERA”


1. Quando andamos com Deus, já não existimos mais.


Diminuímos até que Deus nos toma para si.


João Batista:


Jo 3:30: “Convém que ele cresça e que eu diminua”

Mt 11:11: “Em verdade vos digo: entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista…”


a. Foi porque João aprendeu a diminuir quando Jesus o chamou de o “maior” entre os nascidos de mulher.


b. No meio de uma geração onde muitos procuram “brilhar”, Deus procura homens e mulheres que manifestem apenas a glória de Cristo.


Paulo:


Gl 2.19b,20. A cruz apaga a glória do homem e faz resplandecer a glória de Deus: “já não sou eu”!!

Gn 5:24: “E andou Enoque com Deus; e não se viu [mais,] porquanto Deus [para si] o tomou”



3º. “PORQUE DEUS O TOMOU PARA SI”


1. Andar com Deus significa que aprofundamos a nossa intimidade com Ele a tal ponto, que Ele aproxima-nos da Sua presença.a. Intimidade com Deus.


2. Creio que além do sentido literal que essa declaração tem, espiritualmente, quando caminhamos com Deus, Ele traz-nos para perto d’Ele a fim de ocuparmos um lugar de intimidade.



Portanto =)


Sl 143:7: “Dá-te pressa, SENHOR, em responder-me; o espírito me desfalece; não me escondas a tua face, para que eu não me torne como os que baixam à cova”

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

CHAMADA POR DEUS ♥



Logo após Saul haver assumido sua posição no reino de Israel, ele desapontou ao chamado de Deus. Deus não teve outra escolha a não ser começar a procurar por uma substituição imediata. E dessa vez, Ele escolheria alguém que fosse mais como Ele. Foi aí que Ele avistou um jovem nos montes.

Davi era um pastor e dos bons. Ele cuidava das ovelhas de seu pai todos os dias. Quando leões e ursos vinham atacar as ovelhas, ele ia atrás deles e os matava. Não que Davi fosse alto e forte; pelo contrário, ele era o menor da casa de seu pai. Davi nem sequer foi chamado para ir à guerra!

Muitas pessoas adorariam ser chamadas por Deus para fazer a Sua Obra no Altar. Elas são ansiosas e algumas vezes até indiferentes às demais coisas acontecendo em suas vidas. Elas querem servir a Deus mas não sabem porque está demorando tanto. Como aconteceu com Davi?

Primeiro, Deus estava procurando, o que ainda acontece hoje. Segundo, Davi não era capaz aos olhos da maioria das pessoas (até mesmo de seu pai). O que é confortante porque isto implica que a velha frase “o que importa é o interior” ainda é valida, pelo menos para Deus. E terceiro, onde as pessoas não dão muita importância, Davi era bom naquilo que fazia.

Davi não era apenas mais um pastor ocioso nos montes, cuidando de algumas ovelhas preguiçosas, numa vida diária maçante. Davi as amava o bastante a ponto de entregar a sua vida por elas. Enquanto seus irmãos nem se importavam com as ovelhas de seu pai, Davi mal esperava para estar com elas, protegendo-as dos predadores e cuidando delas como se fossem dele. Eu creio que essa é uma das principais razões que atraiu os olhos de Deus para Davi. Davi tinha o jeito de Deus para fazer as coisas!

São nas coisas pequenas que fazemos e dizemos que mostramos quem realmente somos. Se você quer servir a Deus no Altar, mas enquanto isso não acontece você não ama aquilo que faz – pegue uma cadeira e sente-se. Ou melhor ainda, esqueça!

Como Deus pode confiar em você para serví-lo nesta Obra maravilhosa se você nem sequer consegue servir ao seu patrão humano? Como você pode obedecer a Deus em tudo quando você nem sequer consegue obedecer aos seus próprios pais? Como você pode repeitar a Deus quando você nem sequer respeita aos seus professores?

Se você deseja ser chamada, então torne-se digna do chamado de Deus.

Deus só irá chamar aqueles a quem Ele aceitar. Não é só porque você quer servir a Deus que Ele irá usá-la. Ou porque a Obra de Deus precisa que você será chamada. Com Deus é tudo ou nada. Ou você é tudo que se diz ser ou você não é. Ou você é digna ou não. Ou você é um serva ou não é. Não existe meio termo entre estes dois extremos.


Na fé

SONHOS DE DEUS


Quando buscamos á Deus, Ele começa a arrancar de nós a necessidade que temos de ser vistos, a necessidade que temos de ser ouvidos, a necessidade que temos de ser amados pelas pessoas.

Deus começa a arrancar de nós os vícios do nosso coração, o egoísmo do nosso interior.

Aí começamos a ver o coração de Deus, e vemos que existem tantas coisas maiores, existem sonhos tããão maiores, os sonhos de Deus são muito mais nobres que os nossos sonhos, não tem nem comparação!

Sabe o que Deus sonha ao seu respeito?

Deus sonha que você saia pelas ruas e COMECE A VER GENTE QUE NINGUÉM VÊ!!!

Deus sonha que você vá aos hospitais visitar os doentes e deixe O Rio de Amor Fluir!!

Deus sonha que você vá visitar os enfermos, os órfãos e as viúvas e AME A ELES COM O MESMO AMOR QUE JESUS OS AMA!!!

Deus sonha usar as suas mãos para curar os enfermos, Deus sonha que o seu coração QUEIME com a mesma COMPAIXÃO que está no coração
DELE!

Deus está sonhando com uma geração que vai se levantar CHEIA DO PODER DE DEUS!!!


Você sabe qual é o Propósito do Poder de Deus??? Qual é o Propósito da Glória de Deus??? Qual é o Propósito de você se humilhar diante de Deus e pedir que você seja usado por Deus???
~~É para que você se esvazie, Se dê ao outro, se dê ao seu próximo, sirva ao seu próximo, sirva ao seu inimigo, sirva aqueles que nunca podem ser servidos!!!


A Bíblia diz em Filipenses que Jesus mesmo sendo Deus não teve por usurpação ser igual á Deus, mas a si mesmo se esvaziou assumindo a forma de SERVO.


O Servo era a pessoa mais indigna naquela época e aí nós vamos lá em João e nós vemos Jesus tirando as suas vestes, amarrando uma toalha na sua cintura e dizendo: SENTEM-SE AQUI EU VOU LAVAR OS PÉS DE VOCÊS.


Jesus assumiu a forma de SERVO; servo é que se vestia daquele jeito, e Ele disse para nós: ASSIM COMO VOCÊS ME VEÊM FAZER, VOCÊS PRECISAM FAZER.


Nós temos que CLAMAR e ORAR ao Senhor : Senhor levanta trabalhadores para a tua ceara!!!
Levanta pessoas que venham MANIFESTAR O SEU AMOR NÃO SÓ COM PALAVRAS MAS EM ATOS!!!


Temos que estar interessados não em viver sonhos egoístas, viver para si mesmo...
Deus está sonhando com pessoas que queiram DAR...que queiram sonhar o que o coração d´Ele está sonhando.


Deus sonha que os seus rios suba os morross, a presença de Deus entre pelas grades das prisões..
Pegando aquelas pessoas que não tem mais jeito e trazendo elas de volta ao convívio social dizendo: TEM ESPERANÇA SIM!!!!


Se você se dispuser a Amar, se você se dispuser a obedecer os princípios desse Rei, e sonhar os sonhos de Deus; o Espirito Santo de Deus vai SUBSTITUIR os seus sonhos pessoais pelos SONHOS DE DEUS!



Essa é a Fé =)

Sonhar os Sonhos do Amado de nossas almas !!!
Prasempre...

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

SEGUIDOR OU DISCIPULO?


Mateus 16:24-27

A fala de Jesus neste texto é inconfundivelmente clara, dispensa comentários. Não é possível haver dúvida sobre a Sua exigência feita àquele que quer ser seu discípulo.
Multidões lhe seguiam, poucos, verdadeiramente eram seus discípulos.
Isto, ainda é uma triste realidade nos dias atuais. Mas, qual a razão disto? É preciso fazer esta consideração, porque a alma é por demais preciosa para estarmos enganados a este respeito. Nós não podemos ter qualquer sombra de dúvida, sobre sua declaração.

Ele disse que para ser Seu discípulo, é preciso:

1. Negar a si mesmo.
O que é negar a mim mesmo? Que significa isto? Bem, nesse aspecto está em jogo as minhas preferências, a minha vontade em relação à de Deus. O apóstolo Paulo pôde declarar “Não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas 2:20.)

Você consegue reconhecer quando está pensando somente em si mesmo, quando está tendo um excessivo cuidado pessoal. Quando isto ocorre, eu vivo na autodefesa, sou por demais sensível e melindroso, especialmente quando sou corrigido, estou sempre sendo “ferido” e “magoado”.

Isto também é detectado quando percebo o desejo de querer ser reconhecido pelas pessoas, ser notado na forma como me visto, como falo bem, como canto, como sou inteligente, como sou superior aos demais.

Também, quando analiso meus momentos de infelicidade, tensão, irritabilidade, mau gênio e as coisas que disse, mas agora me envergonho. Vou perceber que tudo isto está ligado ao meu “eu”.

Quando sou insultado, eu retalio, e ainda uso a desculpa; “Ah! Mas fulano me provocou, ele me fez isto e aquilo”. É verdade, ele também agiu assim por causa do seu “eu”, e você se ressentiu por causa do seu “eu”. É uma disputa de “eus”.

Isto quer dizer que sou eu quem está no comando do coração. E isto me separa do Senhor. Estando separado d'Ele, vivo infeliz. Em comunhão com Ele, sou feliz, independente das circunstâncias ao meu redor. Nada me abala.Então, você tem se sentido infeliz? Não será porque está olhando e pensando somente em si mesmo? Lembre-se: Enquanto você for o dono do seu nariz, não será discípulo de Cristo.

Ele quer estar no comando do seu coração. Então, responda a pergunta que vai te esclarecer se és ou não um discípulo de Jesus: quem é o dono e está no controle do seu coração?Por que você acha que Jesus veio ao mundo? Certamente que não foi somente para nos libertar de satanás, mas também de nós mesmos. Libertar de nosso orgulho, do nosso “eu”, conforme (II Coríntios 5:14-15). O orgulho, o egoísmo, fatalmente nos condenará ao fracasso. É preciso negar a si mesmo. É preciso colocar o meu eu no Eu de Deus. A conseqüência de negar o meu “eu”, é que assim vou poder;


2. Carregar a minha cruz.
A cruz era o instrumento que os romanos empregavam para executar os piores criminosos, e por isto tornou-se símbolo de sofrimento e vergonha.

Seguir a Jesus pode significar perder muitas coisas.
Pode significar sofrer por causa d'Ele. Pode significar ser repudiado, rejeitado como Ele foi.
Pode significar perseguição, desprezo, zombaria.
É por isto que primeiramente eu preciso negar-me, caso contrário jamais poderei carregar a minha cruz, e conseqüentemente, jamais serei um discípulo de Cristo.
Poderei admirá-Lo, até segui-Lo...de longe é claro, mas, nunca ser verdadeiramente um discípulo Seu.
E é isto exatamente o que Ele quer. Homens e mulheres que estejam dispostos a obedecer e fazer a Sua vontade incondicionalmente, mesmo que o preço seja a própria vida.
E você, é discípulo de Jesus? Quer ser discípulo de Jesus? Saiba, os seguidores de Jesus o mataram, os discípulos de Jesus morreram. Você está disposto a sacrificar Jesus, ou está disposto a sacrificar-se e entregar-se por Ele? O que perde a vida por amor de Cristo, ganha a vida eterna. Vale a pena ser mero seguidor e apreciador?

Na fé =)

TIMÓTEO

Quem era Timóteo? As últimas palavras registradas do Apóstolo Paulo antes do seu martírio, foram escritas para um jovem chamado Timóteo, a quem ele chamava “meu amado filho”. O pai de Timóteo era grego, e a sua mãe, Eunice, judia (Atos 16:1; II Timóteo 1:5). Ele foi convertido a Cristo ainda moço, pelo ministério de Paulo. Na primeira viagem missionária, o Apóstolo Paulo foi apedrejado em Listra, cidade natal de Timóteo (Atos 14:19-20). Talvez Timóteo tivesse sido testemunha daquele fato. Na viagem seguinte, Paulo visitou Listra outra vez, e levou Timóteo consigo. Desta forma, começou o ministério de um jovem destinado a tornar-se um dos maiores ministérios apostólicos do primeiro século. Foi esse jovem que Paulo ansiou por ver em suas últimas horas. Ele mandou avisar para que ele viesse de Éfeso a Roma para estar com ele naquela hora final de martírio (II Timóteo 4:9). Não sabemos se Timóteo o fez em tempo de estar ao lado do seu pai espiritual, e encorajá-lo na hora da sua gloriosa partida. Nessa ocasião, Paulo disse: “Estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado... somente Lucas está comigo”. Espero que Timóteo tenha chegado em tempo para confortar e encorajar a Paulo, não é?

Como era a vida na época de Timóteo? A Igreja Cristã estava sofrendo perseguições, porém ministérios como Timóteo estavam enfrentando amargos sofrimentos para espalhar o Evangelho por todo o mundo, de maneira maravilhosa.

Timóteo suportou muita doença física e fraqueza, trabalhando como supervisor (bispo) dos pastores que eram, muitas vezes, homens sem cultura. Não havia templos durante os três primeiros séculos da História da Igreja. A pobreza e o sofrimento dos cristãos primitivos envergonharia a igreja moderna, pois esta se recusa a sacrificar-se por Cristo.

Que problemas semelhantes aos nossos Timóteo enfrentou? Timóteo não apenas sofreu como cristão, mas devemos lembrar-nos de que seu pai era grego e sua mãe judia. Bem cedo em sua vida ele conheceu a aspereza do preconceito. Fazer a vontade de Deus e andar corretamente em um ministério não é fácil em qualquer geração. Os problemas mudam de forma através dos séculos, mas o conflito é o mesmo.

Como Timóteo enfrentou os seus problemas? A grande fé de Timóteo na Palavra de Deus, e a sua intimidade com os grandes ministérios apostólicos, foram provavelmente a influência estabilizadoras em sua vida. Nós também devemos apegar-nos e crer nas Suas promessas. Nós também devemos apegar-nos aos ministérios fortes que Deus levanta para nos fortalecer.

A vida e as oportunidades de Timóteo foram maiores ou menores do que as nossas? Em certo sentido, as oportunidades hoje são semelhantes às daquela época. Timóteo fez parte do primeiro estabelecimento da Igreja do Senhor Jesus Cristo. Nós estamos na época da restauração da Igreja. Os problemas de ordem eclesiástica são quase os mesmos. A influência de profecia e o ministério através dos dons do Espírito são, hoje, em uma igreja neotestamentário, quase iguais aos daquela época.

JOÃO MARCOS

Quem era João Marcos? João Marcos foi um jovem do Novo Testamento que fracassou miseravelmente na sua primeira oportunidade de servir a Cristo, porém, mais tarde, recuperou-se tornando-se um maravilhoso ministro da igreja primitiva, e autor de um dos Evangelhos. João Marcos era um cristão da segunda geração. A sua mãe era devota. Muitas vezes, contudo, as crianças podem ser criadas em um lar cristão e freqüentar a igreja, mas não ter, pessoalmente, uma experiência real. O primo de João Marcos, Barnabé, era um apóstolo; todavia, João Marcos desertou a companhia apostólica de Paula e Barnabé, quando as circunstâncias eram adversas. Mais tarde, João Marcos tornou-se o ministro do qual Paulo escreveu: ”me é útil para o ministério”. Sem dúvida, nenhuma derrota precisa ser final ou irrevogável.

Como era a vida na época de João Marcos? Ao lermos os Evangelhos e o livro de Atos, temos um quadro da vida no Império Romano durante o primeiro século da Igreja.

Que problemas semelhantes aos nossos João Marcos enfrentou? João Marcos enfrentou o que todos enfrentamos: a dificuldade interior de resolver os nossos próprios problemas, e não fugir deles. A juventude precisa enfrentar as responsabilidades da vida, bem como inúmeras cousas desagradáveis e difíceis.

Como foi que João Marcos resolveu os seus problemas? Da mesma forma como devemos resolver os nossos. Se fugirmos deles, precisaremos voltar e enfrentá-los. Algumas vezes é mais difícil enfrentá-los da segunda vez do que da primeira. Se buscarmos em oração a ajuda do Senhor, e se tivermos um amigo fiel como Barnabé ao nosso lado, conseguiremos resolvê-los.

A vida e as oportunidades de João Marcos foram maiores ou menores do que as nossas? João Marcos tinha uma vantagem sobre a maioria de nós outros. Ele pôde ouvir, de primeira mão, os apóstolos e profetas da época neotestamentária. Pôde conversas com os que haviam conhecido pessoalmente ao Senhor Jesus, e ouvido as Suas Palavras, ou haviam sido curados por Ele. Como resultado, João Marcos foi capaz de escrever a maravilhosa história de Cristo, no seu Evangelho.

DANIEL

Quem era Daniel? Daniel foi um dos moços de sangue nobre ou real, que foram levados à Babilônia por ocasião do primeiro cativeiro, durante o reinado de Joaquim (Daniel 1:2). Ele tinha, naquela época, cerca de dezoito anos. Nada se sabe de sua família, mas aquele jovem andou com Deus e tornou-se um dos maiores profetas de todos os tempos. Tornou-se um grande estadista, ocupando essa posição durante mais de setenta anos. Tinha mais de noventa anos de idade quando foi colocado na cova dos leões, por Dario. Quando já estava na Babilônia, havia cerca de quinze anos, embora muito jovem, ele adquiriu tal fama por sua fé e intercessão como profeta de Deus, que Ezequiel o compara, na Palavra de Deus, com Noé e Jó, apresentando os três, como os maiores intercessores de todos os tempos. Leia cuidadosamente Ezequiel 14:13-20. Embora ele tenha enfrentado dificuldades como cativo de guerra, logo na mocidade, ele foi um dos maiores e mais puros caracteres da historia. Como estadista, influenciou as grandes civilizações que começaram uma nova ordem de cousas na história do mundo.

Como era a vida na época de Daniel? A vida de Daniel diferiu da maioria dos seus contemporâneos, pois ele viveu no palácio e foi uma figura pública durante um período de setenta anos ou mais. As tentações, conflitos e pressões se fazem sentir sobre os jovens que servem a Deus em qualquer geração. As invenções modernas e o progresso tem tornado as nossas vidas luxuosas, em comparação com o melhor que os reis antigos possuíam. Pelos menos, Daniel gozou do que havia de melhor em seus dias.

Que problemas semelhantes aos nossos Daniel enfrentou? A tentação de contemporizar com a ordem mundana é sempre a mesma, bem como a luta íntima entre o espírito e a carne. Nessas batalhas, Daniel foi mais do que vencedor. Em todos os sentidos ele foi um não-conformista, e um homem íntegro.

A vida e as oportunidades de Daniel foram maiores ou menores do que as nossas? Em muitos sentidos, Daniel parece que enfrentou, por ser cativo de guerra, maiores desvantagens do que nós. Contudo, devemos lembrar que Daniel viveu e participou dos grandes impérios (Babilônico e Persa), que estabeleceram o curso da civilização mundial. Nenhum homem no mundo de hoje poderia ter a influência no futuro da civilização como a que Daniel teve. Nos primórdios da civilização o poder e a influência foram concentrados em uma região, e nas mãos de uns poucos. Isto não pode acontecer hoje.

ESTER

Quem era Ester? Ester era uma bela órfã judia, que viveu na Pérsia durante a época histórica em que o seu povo estava emigrando em ondas sucessivas, de volta a Canaã, saindo do exílio babilônico. Ela, como José no Egito, e como Daniel na Babilônia, foi usada por Deus para livrar o seu povo da aniquilação. Ela preparou o terreno para Esdras voltar a Jerusalém cerca de dezesseis anos depois, e para Neemias reconstruir os muros de Jerusalém, cerca de trinta anos depois. Aquela moça foi usada para mudar a maré da história. A sua beleza, o seu espírito de sacrifício e o seu tato tornaram-na uma arma eficiente na mão de Deus, para evitar o desastre da sua raça.

A oportunidade de Ester surgiu quando ela ganhou um concurso de beleza realizado com representantes de cento e vinte e sete países e províncias do Império Persa, para eleger uma rainha. Ela casou-se com Assuero (mais conhecido como Xerxes), e viveu com ele até a sua morte, treze anos depois. Ela estava casada com o rei havia cinco anos, quando Hamã conspirou o massacre dos judeus. Depois da libertação deles, Assuero, o poderoso monarca do Império Persa, teve um conselheiro judeu (Mordecai), bem como uma esposa judia.

Como era a vida na época de Ester? Ester e o seu povo eram uma raça minoritária em uma terra estranha. Era um povo desapossado, com limitada liberdade pessoal. O soberano oriental era cruel e opressor. A existência era uma luta diária.

Que problemas semelhantes aos nossos Ester enfrentou? Ester enfrentou e participou da perseguição do seu povo. Sem dúvida ela foi tentada a ficar em silêncio e escapar à vergonha ou ao prejuízo pessoal. Hoje em dia, os jovens cristãos não gostam de ser escarnecidos ou encarados como “diferentes”. Todos nós enfrentamos uma crise, mais cedo ou mais tarde. Ester era uma jovem que surgiu em uma emergência.

Como foi que Ester resolveu os seus problemas? Ela estava disposta a abandonar a sua posição – e até a sua vida – a fim de salvar o seu povo (Ester 4:13; 5:1-8) e teve a coragem de falar quando chegou a hora, mas com tato e sabedoria.

As oportunidades de Ester foram maiores ou menores do que as nossas? Como sempre, as “chances” vêm para aqueles que estão dispostos a tirar o melhor partido delas. Hoje, a história de Ester poderia ser re-escrita, mas com graça cristã em vez do desejo de vingança que vemos nos últimos capítulos. Em Cristo, podemos nos elevar a um amor que perdoa os nossos inimigos.

DAVI

Quem era Davi? Aproximadamente três mil anos atrás, um moço tornou-se rei de seu povo, com a idade de trinta e três anos. Ele já havia enfrentado grandes perigos e adversidades, tendo lutado com leões e ursos quando era pastor de ovelhas, e tendo derrotado um gigante filisteu que tinha 2,70 metros de altura, depois do que vivera vários anos como fugitivo e marginal por causa da inveja do seu rei. Esse moço, Davi, ainda bem jovem já era compositor, músico, guerreiro e estrategista militar. Mais tarde, ele iria governar as doze tribos de Israel durante quarenta anos, e expandir o seu reino do Rio Eufrates até às fronteiras do Egito. Reconhecido como o maior rei da história de Israel, ele também é chamado “o doce cantor de Israel”, e nas Escrituras, é chamado profeta de Deus. Acima de todas estas cousas, ele era um homem profundamente espiritual, chamado por Deus, e homem segundo o Seu coração. Ele era intensamente humano, e exibia a ampla gama de expressões morais de que o coração humano é capaz. Ele alcançou as alturas e chegou às profundidades. Davi significa “amado”; era homem belo, embora de pequena estatura; forte, corajoso e prudente no falar.

Como era a vida na época de Davi? Tanto nacional como religiosamente, os tempos eram caóticos. Davi teve pleno contato com a época violenta em que vivia. Lutou com animais selvagens no deserto, enquanto, na qualidade de rapazote, cuidava das ovelhas; lutou nos exércitos de Israel como jovem, e esquivou-se da perseguição do rei invejoso, que deseja matá-lo. Como fugitivo nas montanhas, ele aprendeu a manejar os homens, e tornou-se um líder. A vida era cheia de perigos, e os homens expressavam as suas emoções de maneira primitiva e às vezes violenta. Não obstante, houve maravilhosa revelação e comunhão com Deus na vida de Davi e de Samuel, seu contemporâneo.

Que problemas semelhantes aos nossos Davi enfrentou? Davi foi ungido para ser o Rei de Israel, quando não passava de um garoto, mas muitos anos se passaram antes que ele se tornasse rei. É difícil os jovens enfrentarem adiamentos e revezes. Porém, muitas vezes, decepções e lutas também são o nosso quinhão. Davi enfrentou estas cousas, e nós também as enfrentamos. Ele constantemente enfrentou um inimigo que era maior que o Golias, que matou quando moço. Esse inimigo era a sua própria natureza carnal. Muitas vezes é difícil fugir “das paixões da mocidade”.

Como foi que Davi resolveu os seus problemas? Muitas vezes Davi buscava o Senhor em oração e louvor, quer estivesse enfrentando inimigos, concupiscência ou culpa, quer tivesse problemas para os quais não podia encontrar solução. Em momentos de desânimo, está escrito que “Davi fortaleceu-se no Senhor”. Quando lemos os Salmos, muitos dos quais foram escritos por Davi, estamos lendo as orações e louvores de homens que não eram capazes de encontrar escape, nem solução, nem forças, exceto no Senhor.

A vida e as oportunidades de Davi foram maiores ou menores do que as nossas? Quando uma nação está erguendo-se, ou caindo, apresentam-se as grandes oportunidades de fama, riqueza e grandeza. É a hora de crise quem exige um Tiradentes, ou D. Pedro I. Tempos de crise, que tais testemunharam o aparecimento dos profetas do Antigo Testamento. Em uma hora de necessidade assim, surgiu Davi. Não é verdade que hoje nós também estamos vivendo em uma época de crise e de transformação para toda a civilização? Quem pode dizer que esta época não é ainda mais desafiadora do que o tempo em que Davi viveu?

SAMUEL

Quem era Samuel? Mais de mil anos antes do nascimento de Cristo, um jovem cresceu como auxiliar de idoso sacerdote, no Tabernáculo de Israel. Embora a vida no Tabernáculo fosse tão corrupta quanto em todo o resto da nação, aquele jovem, Samuel, aprendeu a conhecer a voz de Deus na sua mocidade, e andou irrepreensivelmente em toda a sua vida, a ponto de chegar a ser um pioneiro espiritual. Ele fundou a linhagem de profetas que iriam tornar-se a única voz verdadeira de Deus para a nação, na perspectiva dos séculos futuros. A corrupção moral que ele testemunhou até na casa de Deus, jamais maculou a sua vida. A maior parte da vida ele serviu tanto como sacerdote quanto juiz. Foi o último dos grandes juizes.

Chamavam-no juiz itinerante, pois ele fazia um circuito em Betel, Gilgal, Mizpá e Ramá, administrando justiça. Ele preencheu um cargo político na maior parte da vida, sem uma única mancha em sua carreira. Sob sua direção como vidente, ou profeta, formou-se a monarquia, e ele ungiu os primeiros dois reis de Israel, Saul e Davi.

Como era a vida na época de Samuel? As escrituras registraram que na época dos Juízes “cada um fazia o que achava mais reto”. Ocasionalmente, subvertida a opressão causada por uma nação vizinha, e levava o povo de volta à adoração do Senhor. Geralmente, durante esses períodos, prevaleciam anarquia, iniqüidade e imoralidade de toda espécie. Eram períodos violentos de transição em toda a nação.

Condições que produziam facilmente os homens mais malignos. Porém, dessa era confusa e degenerada, emergiu Samuel, homem íntegro, que andou diante do Senhor como Seu profeta, durante toda a sua vida.

Que problemas semelhantes aos nossos Samuel enfrentou? Os tempos eram perigosos por causa de freqüentes guerras. Naquela época, como hoje, a ameaça de guerra era como nuvem negra que estava sempre suspensa sobre a nação civilização, como nos tempos de Samuel. A tendência de se conformar com o curso dos eventos afetou até os sacerdotes. Naquela época, como agora, era difícil recusar-se a se conformar e “seguir a multidão em fazer o mal.”

Como foi que Samuel resolveu os seus problemas? Samuel significa “Pedido a Deus”, pois a sua mãe Ana era estéril quando pedira um filho a Deus. Com uma mãe que orava, Samuel parecia destinado a ser um homem de oração durante toda a sua vida. Quando os filhos de Eli eram imorais e cobiçosos no Tabernáculo, Samuel estava aprendendo a voz de Deus, e continuou a ser um homem poderoso em oração durante todos os seus anos. Veja I Samuel capítulos 7, 8 e 12:14-23. Embora ele tivesse nascido para o sacerdócio e fosse de família levítica (I Crônicas 6:33-38). É conhecido melhor como o “profeta de oração”. Todos os problemas, então como agora, têm solução diante do trono de Deus.

A vida e as oportunidades de Samuel foram maiores ou menores do que as nossas? O que é que você acha? É difícil responder com segurança. Samuel viveu como jovem em tempos quando a palavra do Senhor era rara (I Samuel 3:1). A vida naquela época não corria no ritmo de hoje em dia, pois Canaã ainda era uma nação agrícola e pastoril. Se as suas oportunidades de cultura eram menores do que as nossas, ele deve ser recomendado por tê-las aproveitado para aprender dos rolos antigos, e ter-se tornado um juiz tão fiel. As comunicações e os transportes daquela época e de hoje, são dois mundos diferentes, mas lembre-se de que as cidades da época de Samuel (Silo, Betel, Ramá, Jerusalém, Gibea), estavam a uma distância média de apenas oito a dez quilômetros uma da outra. O seu mundo era menor.

JOSÉ

Quem era José? O livro de Gênesis devota quase trinta por cento dos seus capítulos à vida de José, filho de Jacó. A sua vida foi incomum, pois ele foi vendido para a escravidão no Egito quando tinha dezessete anos, e naquele país ele passou os treze anos seguintes como escravo e na prisão. Tinha apenas trinta anos de idade quando tornou-se governador da maior civilização daquela época. Ali, em terra estranha, casou-se com mulher estrangeira, e viveu e reinou no Egito durante oitenta anos.

José era o filho favorito de Raquel, esposa favorita de Jacó. Este lhe deu uma capa de muitas cores, que indicava para os outros irmãos que Jacó pretendia dar-lhe a primogenitura. Hoje em dia diríamos: “Ele nasceu com uma colher de ouro na boca”.

Teria riquezas que haveria de herdar, posição e benção; contudo, não foi este o plano de Deus para a sua vida. Leia como Deus permitiu que todas estas cousas ruíssem por terra, e grande humilhação se abatesse sobre ele durante trinta anos, enquanto preparava-o para cousas maiores.

Como era a vida na época de José? Jacó e seus filhos eram pastores ou vaqueiros. Cuidavam de seus rebanhos, criavam suas famílias, e geralmente procuravam servir a Deus. Com a idade de dezessete anos, José foi introduzido ao Egito, que era culturalmente muito mais desenvolvido que Canaã. Sabe-se que toda a arte e ciência da Grécia foram copiadas do Egito. Todavia, a liberdade e os direitos humanos estavam no mais baixo nível. A vida humana tinha pouco valor. A escravidão florescia com todo o vigor.

Que problemas semelhantes aos nossos José enfrentou? José não foi compreendido pela sua família, era invejado e odiado por seus irmãos. A sua juventude não podia ser suave, em tais circunstâncias. Não lhe foi fácil ser repentinamente degradado da posição de filho mimado de Jacó, para ser escravo na casa de Potifar, no Egito. Ele foi colocado em posição dificílima. Foi sujeito à tentação da esposa do seu senhor.

Hoje em dia, parece que essa tentação é muito pouco diferente. Quando ele foi elevado repentinamente da prisão para o trono, enfrentou a tentação do orgulho e da arrogância, que uma prosperidade assim, súbita, propicia. Mais tarde, ele teve todas as oportunidades de vingar-se dos seus irmãos por causa da traição que eles lhe haviam feito, quando menino. Todas estas tentações e problemas têm derrotado muitos homens, e ainda estão fazendo com que muitos não cumpram a vontade de Deus para as suas vidas, hoje em dia.

Como foi que José resolveu os seus problemas? José tinha fé e dependência básica de Deus (Gênesis 39:4-8; 50:19, 20), que o mantiveram fiel em meio a todas estas circunstâncias e problemas. Quando você lê acerca do perdão que ele concedeu aos seus irmãos, da sua fidelidade em face à adversidade, lembre-se de que foi a sua fé robusta em Deus que fez dele um homem fiel.

A vida e as oportunidades de José foram maiores ou menores do que as nossas? A vida era mais simples naquela época do que agora, mas era mais primitiva e incerta em outros sentidos. São as épocas e circunstâncias que colocam diante de nós grandes oportunidades, pois é Deus que nos dá a oportunidade de realizar grandes feitos em nossas vidas? No caso de José, Deus o ajudou e lhe deu o lugar. Para nós também, Deus é o único que exalta o humilde coração que confia, e abate o orgulhoso e ímpio. Hoje em dia, temos uma oportunidade ainda maior que José, para andar com Deus, pois Ele está derramando do Seu Espírito mais amplamente, nestes dias.

SANTIDADE


Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vêm a mente, é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e achamos que só aqueles mais certinhos – quietinhos, calados ou que se vestem de modo santo - é que conseguem viver assim.

Realmente, esta é a idéia que muitas pessoas tem de santidade, algo visto, contemplado exteriormente; porém a santidade começa no coração.Esta realidade vivida por muitos se assemelha a uma exortação que Jesus fez aos escribas e fariseus, pois se preocupam com o exterior (leis, regras) do que com o interior (coração) Mt 23:25-29.

Jesus mostra para aqueles homens que a pureza do homem começa no coração. “O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’”. I Samuel 16:7.

Entendendo a santificação:- Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres mais do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente está sendo mais semelhante a Cristo.- Uma vez que nascemos de novo não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (I J0 3:9).- A santificação é um alvo de modo cristão, a partir do momento que a pessoa aceita a Cristo (I Pe 1:16), o seu desejo é ser como seu mestre; Cristo é nosso referencial de vida. Através do exemplo, e das palavras, podemos ver que conseguimos vencer cada obstáculo que vem sobre as nossas vidas.- A Bíblia diz em Rm 6:11, 14, que “o pecado não terá domínio sobre nós”, portanto não somos mais escravos do pecado, isto significa que nós cristãos por meio do auxilio do poder do Espírito Santo, temos poder para superar as tentações e seduções do pecado.- A santidade é um processo na vida do cristão.

Paulo diz, que por toda a nossa vida cristã, estaremos sendo aperfeiçoados. “Todos nós.. somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem”.(II Co 3:18). Gradualmente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã.- Muitos adolescentes quando voltam de algum evento da Igreja (acampamento, encontro, culto, congresso), acham que tudo vai mudar de um dia para o outro.
Isso não é verdade, apesar dessa motivação ser natural, o adolescente deve procurar um líder para orientá-lo, a partir do momento que esse decidiu mudar, fazendo assim ficará mais fácil lidar com as tentações que viram no decorrer dos dias.- Santidade não é deixar de fazer, mas fazer conforme a palavra de Deus.

Aos Pés do Mestre

Estar aos pés do Mestre é ter uma vida inteiramente dedicada a Ele, dizendo não aos desejos carnais. É estar cada vez mais próximo do Senhor para aprender maia e mais como fez Maria (Lc 10:38,39). Estar aos pés do Mestre é ter uma vida de dedicação e serviço a Ele.

E para estar aos per do Mestre é necessário ter em mente que Jesus é o Senhor da minha vida, é aquele que dirige tudo, sendo necessário crucificar o eu e deixar Jesus ter total controle sobre nós.

É necessário também ter em mente que sou servo de Jesus. Jesus é o meu Senhor, logo sou seu servo fiel e o servo não questiona, obedece. Deve ser algo que vem de dentro de nós, pois Deus vê o nosso interior, portanto não é necessário fazer qualquer tipo de coisa para que outros vejam. Devemos servi-Lo com alegria (Sl 100:2)

Quando estamos aos pés do Mestre, temos a vitória. Jesus é a vitória (1 Co 15:57). Temos a vitória sobre o pecado e ele não nos domina mais (Jo 8:36).

Aos pés do Mestre crescemos na graça e no conhecimento ( 2 Pe 3:18) e não somos facilmente enganados por vãs doutrinas. A Sua Palavra também já está gravada nos nossos corações e não pecamos contra Ele (Sl 119:11).

Estar aos pés do Mestre é um grande privilégio.
Quando desejamos de todo nosso coração estar aos pés do Mestre, recebemos forças do alto, que nos faz vencer todas as dificuldades que nos sobrevêm.

Maria experimentou isso. Experimente você também. É gratificante. Vale à pena.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

RUTE


De Rute temos o exemplo do companheirismo.


Ser companheiro é compartilhar da vida e das ocupações de outrem.


Um companheiro jamais deixa um amigo ferido, caído na estrada, mas antes o coloca sobre os seus ombros e o leva para curar suas feridas. Às vezes, não são feridas físicas, mas da alma e do espírito.

O companheiro pode ser chamado de amigo quando, na necessidade, é capaz de morrer ao nosso lado. Rute foi uma companheira; uma mulher destemida que não mediu esforços nem conseqüências em acompanhar Noemi, sua sogra, de volta a Belém, depois da tragédia que as envolveu em Moabe, com a morte de seus maridos.

Rute resolveu acompanhar Noemi aonde quer que ela fosse, dizendo: "... o teu povo é meu povo, o teu Deus é meu Deus".

Rute, como moabita, não podia jamais fazer parte da nação escolhida por Deus para trazer bênçãos a todos os povos, mas sua lealdade e confiança foram recompensados, e ela se tornou numa das antepassadas do Senhor Jesus, uma honra em nada pequena.

Rute, como amiga de verdade, tinha um pacto com Noemi: caminhar juntas; descansar juntas; adorar juntas; e até morrerem juntas. Juntas chegaram a Belém e juntas entraram para a história da vinda do Messias.


A igreja não é composta de pessoas; ela é composta de companheiros, pessoas que estão dispostas a ajudar a outras pessoas quando essas estão em dificuldades e sozinhas. Quando formos companheiros uns dos outros, por certo estaremos sendo parte um dos outros. O companheiro é aquele que sente a dor do outro, mas lucra com a alegria da vitória do irmão.


Quando o companheiro sofre, somos levados também pelo sentimento de que estamos sofrendo com ele.







Eu Sou RUTE ♥♥♥

sábado, 20 de setembro de 2008

Promessa...


~~O espírito do Senhor DEUS está sobre mim;
porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos;
enviou-me a restaurar os contritos de coração,
a proclamar liberdade aos cativos,
e a abertura de prisão aos presos;
(Isaias 61:1)
ÁFRICA
Eles Precisam de Jesus...
Mas como falar Que Jesus é bom se eles vivem em uma grande miséria???
Como falar que eles devem aceitá-lo, para ter a vida eterna e não ir para o inferno se eles já vivem em um INFERNO!!!
Como Eles vão ouvir de Jesus se não há Quem Pregue, Quem ensine...
Jesus Precisa De Pastores....que levem as suas ovelhas para os pastos verdejantes...
Jesus Precisa de nossa voz para confortar os que sofrem....

"A verdade precisa ser proclamada, não importa como seja recebida"
Deus me fez essa Promessa...
A única coisa que eu sei é que a cada dia eu preciso ser mais e mais moldada...
se eu fosse hoje eu não sei se aguentaria...é por isso que TODA PROMESSA PASSA PELO TESTE DO TEMPO!!!!
não porque o tempo limita o poder de Deus...é porque Deus precisa do tempo para o nosso tratamento!!!
Eu entendo que o que me separa de lá não são apenas as estradas....e muitas horas de viagem...
São sim coisas que ainda preciso aprender, viver, ganhar e perder!!!!
São momentos que precisam ser vividos, porque depois de vencidos serão úteis para nos momentos dificeis lá.. lá na África eu lembrar e dizer: Eu já passei por isso e venci.. e nada me impede de vencer mais uma vez!!!!!
Deus fez PROMESSAS acerca de mim!!!!!
~~Ninguém te poderá resistir todos os dias da sua vida!!!!
~~Assim como fui com Moisés serei contigo...
~~Não te deixarei e nem te desampararei...
~~Tão Somente Sê forte e Corajosa!!!!!